A decisão foi tomada pelo juiz Anthony J Trenga, que a condenou em 2019 e que devia apreciar uma moção apresentada pelos advogados de defesa de Chelsea Manning esta sexta-feira, 13 de março de 2020. O juiz Trenga ordenou a libertação, após a sua tentativa de suicídio.
Segundo o The Guardian, o juiz recusou no entanto o pedido da defesa para anular as multas que lhe impôs pela sua recusa em testemunhar e ordenou que Manning pague 256.000 dólares.
Os advogados de defesa de Chelsea Manning tinham sublinhado em comunicado, divulgado após a tentativa de suicídio, que ela tinha deixado claro que “não trairia os seus princípios” e que a sua ação “evidenciava a força da suas convicções, assim como os danos profundos” que continua a sofrer devido à sua prisão.