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Enfermeiros planeiam abandono de serviço

Protesto está a ser marcado nas redes sociais para dia 25 e será levado a cabo caso o impasse nas negociações com o governo se mantenha após a greve geral marcada a próxima semana.
Ao contrário da greve, o abandono de serviço não implica convocatória prévia nem a garantia de serviços mínimos. Assim, basta que um décimo dos enfermeiros adira ao protesto para que os serviços fiquem caóticos.
Ao contrário da greve, o abandono de serviço não implica convocatória prévia nem a garantia de serviços mínimos. Assim, basta que um décimo dos enfermeiros adira ao protesto para que os serviços fiquem caóticos.

Através das redes sociais, os enfermeiros de todo o país estão a organizar um protesto inédito no Serviço Nacional de Saúde (SNS): uma medida de abandono. Planeiam, no próximo dia 25, a ausência ao trabalho em centros de saúde e hospitais.

Ainda esperam resultados da greve geral marcada a próxima semana. Caso se mantenha o impasse nas negociações com o governo em relação a carreiras, reconhecimento das especialidades e remunerações, irão recorrer à falta injustificada. Com isto, pretendem dizer ao ministério da Saúde que, em caso de não resolução dos problemas, os protestos se irão intensificar.

Ao contrário da greve, o abandono de serviço não implica convocatória prévia nem a garantia de serviços mínimos. Assim, basta que um décimo dos enfermeiros adira ao protesto para que os serviços fiquem caóticos.

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