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“É importante homenagear as vítimas e não esquecer o que falta fazer”
Em declarações à comunicação social, Catarina Martins afirmou: “Hoje é um dia em que é importante homenagear as vítimas, lembrar o que aconteceu” e “o que falta fazer”. “E ao homenagear as vítimas, estamos a homenagear os bombeiros também e o seu trabalho”, estamos a “lembrar os feridos e a situação complicada em que estão”, destacou.
“Temos pessoas que precisam de apoios, pessoas que dificilmente voltarão a trabalhar”, as pessoas não podem ser esquecidas assinalou ainda Catarina Martins, assinalando que “fez-se muita coisa” e que as pessoas continuam a precisar de apoio.
A coordenadora bloquista assinalou também o perigo que “foi o abandono do território” e que “é preciso corrigir”. “Corrigir significa seguramente política florestal, significa outra política agrícola e significa também serviços públicos em todo o território”, sublinhou a deputada.
Combater as assimetrias é garantir serviços públicos e investimentos
Questionada sobre as declarações do Presidente da República sobre o combate às assimetrias, Catarina Martins afirmou: “É preciso combater as assimetrias e é preciso termos objetivos concretos. Tem de ser uma política muito concreta, por exemplo, garantir serviços públicos em todo o território, garantir investimentos que criem emprego em todo o território. Se não tivermos serviços públicos e emprego, o território vai ficando abandonado e eu lembro que nos últimos anos foram encerrados muitos serviços públicos em todo o território, como escolas, tribunais, correios”.
A coordenadora bloquista assinalou também o encerramento de serviços de proximidade do próprio governo.
Questionada sobre uma medida imediata que aplicaria, “no imediato, parava o encerramento de balcões da Caixa Geral de Depósitos” declarou a coordenadora bloquista.
Comentários
Falta fazer muito, melhor,
Falta fazer muito, melhor, falta fazer quase tudo!
Imagine-se um sismo de grande intensidade com epicentro em Lisboa, Porto, Coimbra, etc!
Imagine-se como seria o socorro e o apoio às vítimas à luz da organizada (des)organização da Protecção Civil?!
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