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CGD: SinTAF marca greve para 24 de agosto

O Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira (SinTAF) apresentou um aviso prévio de greve. Em causa está a valorização do acordo de empresa do SinTAF/CGD.
"Nenhuma organização se faz contra os seus trabalhadores e nenhum processo negocial pode iniciar-se de boa fé quando é desencadeado nestes termos", pode ler-se num documento em que o Bloco condena a decisão da CGD.
"Nenhuma organização se faz contra os seus trabalhadores e nenhum processo negocial pode iniciar-se de boa fé quando é desencadeado nestes termos", pode ler-se num documento em que o Bloco condena a decisão da CGD.

O sindicato afirma ainda querer negociar com urgência a tabela salarial proposta no dia 8 de maio de 2018; defender todos os postos de trabalho, o serviço público bancário em todo o território nacional e a CGD enquanto instrumento financeiro público ao serviço do país; e manter e reforçar os serviços sociais da CGD.

O sindicato afirma que, dependendo dos resultados da greve anunciada para dia 24 de agosto, das duas uma: ou a administração da CGD e o governo saem reforçados “e continuarão a empregar todos os meios no empobrecimento dos trabalhadores da CGD, na redução dos seus direitos e a diminuição dos seus efectivos, depauperando também o país”, caso a greve seja um fracasso, ou os sindicatos não terão motivos para “ceder no campo negocial”.

A meio de agosto, o Bloco já tinha condenado, através de uma pergunta dirigida ao Ministério das Finanças, a decisão da Caixa Geral de Depósitos de denunciar os Acordos de Empresa em vigor. O partido pediu ainda ao Governo do Partido Socialista que esclarecesse se tinham sido dadas garantias pelo banco público relativamente ao cumprimento dos direitos dos trabalhadores.

"Nenhuma organização se faz contra os seus trabalhadores e nenhum processo negocial pode iniciar-se de boa fé quando é desencadeado nestes termos", pode ler-se na pergunta em que o Bloco afirma condenar a decisão da CGD.

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