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Bloco quer resposta de emergência para Centro Histórico do Porto
Em comunicado, a Comissão Coordenadora Concelhia do Porto recorda que o presidente da junta de freguesia do Centro Histórico do Porto, António Fonseca, “voltou a apresentar, sem quais quer alterações, o documento de revisão orçamental já colocado à votação e rejeitado por duas vezes, pela Assembleia de Freguesia, devido à sua total opacidade quanto ao valor que realmente se traduzirá em apoios sociais e em que apoios sociais - apenas com uma rubrica com a designação ‘Covid 19’”.
“Em face de nova rejeição da proposta pelos grupos do PS, PSD, CDU e Bloco, e ainda por dois membros do grupo político do Movimento Rui Moreira, António Fonseca voltou a retaliar através do corte do apoio alimentar a várias famílias da freguesia que dele dependiam”, lê-se no documento (disponível para consulta aqui).
A Concelhia do Bloco do Porto denuncia o silêncio cúmplice do Movimento de Rui Moreira, cujo representante na freguesia do Centro Histórico “tem demonstrado os piores tiques antidemocráticos, e uma total incompetência para o papel, colocando os seus interesses políticos à frente dos cidadãs e dos cidadãos”.
Para o Bloco, “é inaceitável haver na cidade do Porto -e mesmo no país - um território cuja população, em plena pandemia, se vê sem qualquer apoio por parte da sua Junta de Freguesia”.
Neste contexto, a Câmara “criar de imediato, com carácter excepcional e de emergência, uma resposta direta a estas famílias que, no contexto de enorme fragilidade porque estamos a passar, foram abandonadas”.
“A Câmara Municipal do Porto não pode ficar alheia a esta atrocidade”, remata a concelhia do Bloco do Porto.
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