O diretor executivo do SNS acumulou durante mais de dois anos as funções de diretor do INEM do Norte com as de médico tarefeiro nas Urgências de Faro e Portimão aos fins de semana. A divulgação da sua conduta contrária à lei levou-o a pedir a demissão.
Luís Neves acusou a desinformação pelo “sentimento de insegurança” e desligou a criminalidade da imigração mostrando que só há “120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil”.
A França Insubmissa diz que assim o PS rompeu com a Nova Frente Popular. Este defende-se com as “concessões” por escrito que negociou com o centro-direita.
Em visita à fábrica da Cablerías, em risco de encerramento, Mariana Mortágua salientou que o Governo diz que “nada pode fazer” e que “não deve nem pode interferir na economia” face à onda de despedimentos, mas depois intervém para prolongar contratos de aeroportos, de portos ou mudar a lei dos solos para haver mais especulação imobiliária.
Railson Barboza conta-nos a história do deputado socialista foi morto por um bando fascista depois de ter proferido um discurso no parlamento em defesa da liberdade e da democracia, confrontando a violência dos partidários de Mussolini. Um artigo lido por Carlos Carujo.