Catarina Martins diz que o afastamento das pessoas do acesso à Justiça é um problema da democracia e do Estado de direito em Portugal. Aurora Rodrigues lembrou que “não podemos ficar quietos” ante o medo provocado pelo fascismo e Francisca Van Dunem defendeu “condenações exemplares” para o discurso de ódio.
Para o movimento, as declarações de Miranda Sarmento são da “máxima gravidade”, por iludir que a EDP tem o dever de pagar o que Ministério Público determinou. Denunciam ainda a intenção do Governo de alterar o Código do IMI para fazer cair por terra os 112 milhões de euros da dívida da EDP em IMT e Imposto do Selo.
Uma participação “massiva” reivindicou a demissão do presidente regional Juanma Moreno devido ao escândalo dos rastreios do cancro da mama, mas também por se considerar que está a “privatizar” o sistema de saúde local.
Oriundos de vários países, estudavam na Ucrânia quando rebentou a guerra e refugiaram-se em Portugal ao abrigo do estatuto de proteção que a AIMA quer agora revogar, dando-lhes a escolher entre a saída do país ou o pagamento de quantias incomportáveis para terminar os estudos.