Para Marisa Matias trata-se de um regime “tornado legal pela falta de escrúpulos de quem o aprovou e decidiu manter”, e esclareceu que o Tribunal Constitucional não é isento de poder ser criticado.
A ex-Secretária de Estado dos governos de António Guterres declarou que o seu apoio nas eleições presidenciais vai “evidentemente” para Marisa Matias, porque “quem nunca se preocupou com as políticas públicas da Educação de Qualidade para Todos não terá o meu voto”.
Marisa Matias afirmou que a sua surpresa inicial, por nenhum dos candidatos ter comentado a decisão do TC, se dissipou quando a lista de deputados foi revelada, nela constando apoiantes de Maria de Belém, Sampaio da Nóvoa e Marcelo Rebelo de Sousa.
Para Marisa Matias, a aplicação do novo mapa judiciário, não só "não resolve a questão do acesso à justiça", como contribui para que esta se torne “bastante mais distante”.
Marisa Matias criticou a decisão do Tribunal Constitucional de que se mantivesse a pensão vitalícia para os deputados, afirmando que foi esquecido o princípio constitucional da igualdade.
Marisa Matias disse esperar que as recomendações de flexibilização do mercado de trabalho não avancem, defendendo que o caminho passa por “recuperar os direitos laborais” e não por uma flexibilização que já atingiu o seu limite.
“Vai ser assim. Não há razão para votar contrariado (ou, em alternativa, ficar em casa), podendo dar o voto a quem o merece.”, pode ler-se em Da Literatura, o blogue do ensaísta português.
Marisa Matias criticou a direita portuguesa que “passa a vida a falar de família” mas que durante quatro anos aplicou uma política que destruiu muitos agregados familiares.