A revolução chinesa é o acontecimento mais memorável do último século e a sua consequência paradoxal – a emergência da China como o centro da acumulação global de capital – é o desenvolvimento mais significativo deste século. Por Walden Bello.
A economia chinesa é capitalista, embora tenha caraterísticas próprias. Os pontos fortes do capitalismo chinês são também as suas fraquezas. Por Walden Bello
O iPad e o iPhone são a expressão do casamento entre um empreendimento exigente e o “estado capitalista ideal” de hoje, a China, com a liberdade que oferece ao capital juntamente com a capacidade sem paralelo de disciplinar o trabalho.
Um número crescente de líderes empresariais está a mudar de ideias sobre o “modelo chinês”, que tem sido tão central na globalização, ao longo das últimas três décadas.
O triunfo da austeridade nos EUA e na Europa, sem dúvida alguma, eliminará essas duas áreas como motores para a recuperação económica global. Mas a Ásia encontra-se num caminho diferente? Pode ela suportar, como Sísifo, o peso do crescimento global?