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Artigos dossier | 4 de Fevereiro 2010

No momento em que os Estados se endividam na tentativa de resolver os problemas criados, em parte, pelas agências de rating, estas cortam, ou ameaçam cortar, a sua notação, dificultando a resposta à crise. É preciso desacreditar estas empresas e substitui-las por agências públicas internacionais, sem fins lucrativos, cujos modelos de avaliação sejam transparentes.