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Artigos dossier | 22 de Março 2015

Foi há 12 anos que as tropas comandadas pelos EUA e o Reino Unido invadiram o Iraque, numa ação militar que parecia um passeio e se tornou no pior dos pesadelos. Um inferno desde logo para o massacrado povo iraquiano, mas também para Washington, que acumula desastres e hoje, 3 anos depois da saída das suas tropas, assiste impotente às vitórias do Estado Islâmico e ao crescimento da influência do Irão. Esse é o tema deste dossier, coordenado por Luis Leiria.

Artigos dossier | 22 de Março 2015

Há doze anos uma coligação dos EUA e seus lacaios europeus invadiram o Iraque. “Crime de Guerra” foi, na altura, uma tentativa a quente de caracterização do ato sem precedentes (Afeganistão incluído) de violação ostensiva e consentida das regras de relacionamento internacional inscritas na Carta da ONU. Por Mário Tomé

Artigos dossier | 22 de Março 2015

O mais empenhado propagandista da invasão do Iraque foi José Manuel Fernandes, hoje mentor do diário de direita Observador. Há doze anos, não esteve sozinho. Lembremos quem fez da palavra a apologia de um crime.

Artigos dossier | 22 de Março 2015

Entre janeiro de 2002 e março de 2015, 13 anos de cronologia. Da invasão e derrube de Saddam Hussein à explosão da guerra civil; do proconsul Paul Bremmer ao governos de Al-Maliki; da saída das tropas dos EUA à conquista de amplo território pelo Estado Islâmico.  

Artigos dossier | 22 de Março 2015

A brutalidade sectária do Estado Islâmico (EI) permitiu ao presidente sírio, Bashar al-Assad, fazer-se passar dissimuladamente por vítima: o incendiário que aparece como um bombeiro. Artigo de Muhammad Idrees Ahmad, publicado no In These Times.

Artigos dossier | 22 de Março 2015

Doadores privados de Estados do Golfo ajudam a suportar salários de até 100.000 combatentes do EI. Por Patrick Cockburn.

Artigos dossier | 22 de Março 2015

Diante do desmoronamento do Exército iraquiano, foram as milícias xiitas, organizadas, armadas e dirigidas por oficiais iranianos, que detiveram o avanço do Estado Islâmico em direção a Bagdade. Por Luis Leiria

Artigos dossier | 21 de Março 2015

Aquele que mata um homem – ou mil – é um assassino; o que destrói a memória da humanidade é pura Natureza: opera como esses cataclismos que, segundo Platão, destruíam a cada 10.000 anos a civilização, obrigando um punhado de “homens toscos e ásperos” a começar de novo. Por Santiago Alba Rico, Quarto Poder