No atual estado de desenvolvimento global, a justiça social não poderá existir sem um sistema económico com base na sustentabilidade dos ambientes e ecossistemas.
Na Venezuela muito pouco do que parece é. Nem o dito “socialismo” de Maduro é mais que um caudilhismo tardio latino-americano, nem o surgimento de Guaidó corresponde a qualquer levantamento libertador de cariz democrático.
É chegado o tempo da mudança de paradigma energético, começando pelo principio de que no mundo actual o direito à energia é um direito fundamental, tão básico como todos os outros direitos constitucionais.