Quando o Bloco de Esquerda votou contra o Orçamento do Estado para 2022, a questão do desinvestimento no SNS foi uma das razões para o chumbo. Hoje vemos qual é o estado da saúde no nosso país, resultado das escolhas políticas do PS, refletidas no Orçamento para 2022.
É paradoxal que, no museu, as fronteiras mais profundas não são as que nos distanciam geograficamente. São aquelas que impedem o pobre, o negro ou o refugiado de se rever neste espaço.
O conformismo com as “leis do mercado” não é outra coisa que não uma opção ideológica em favor da estrutura de privilégios que existe. Foi para isso que o PS quis uma maioria absoluta?
Os jogos de vídeo, com todo o real deslumbre e maravilhas que proporcionam, infelizmente, também escondem algumas das piores ideias políticas dos nossos tempos. Está na altura da esquerda levar a luta para as ruas virtuais dos jogos.
As emissões continuam a crescer, mesmo que a cada ano se tornem mais brutais os sinais da emergência climática; as energias renováveis não substituem as fósseis, limitando-se a responder a parte do consumo que se vai ampliando.
Haverá um aumento na verba disponível para a Direção Regional dos Assuntos Culturais no Orçamento da Região? Haverá uma estratégia traçada para salvaguardar os seus agentes culturais e promover a cultura dos Açores, cá e lá?
Pela calada do Verão, com as escolas fechadas e muita gente de férias, as empresas concessionárias dos transportes na península de Setúbal passaram ao assalto descarado ao bolso e ao direito ao transporte.
A memória do Holocausto e da violência desencadeada pelo fascismo contra dezenas de milhões de pessoas, particularmente judeus, não pode servir como retórica justificativa de uma ocupação colonial e de um projeto de limpeza étnica.
Transformar o Edifício do Centro Educativo da Madeira numa verdadeira Comunidade Terapêutica é uma boa ideia que penso poder vir a ser mais um instrumento para ajudar cada vez mais pessoas que, na nossa Região, estão dependentes do consumo de estupefacientes.