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Programa de 1 de maio
11H – SALA BÉBÉ
Sessão de curtas (55’)
MY CHOICE de Luísa Sequeira e Sama Portugal, 2016, 1’, ficção
EVERY CHILD de Eugene Fedorenko Canada, 1979, 7’, animação
O OURIÇO-CACHEIRO E O NEVOEIRO de Yuri Norstein Rússia, 1975, 11’, animação
O EMPREGO de Santiago Bou Grasso Argentina, 2008, 7’, animação
A CORUJA QUE SE CASOU COM O GANSO: UMA LENDA ESQUIMÓ de Caroline Leaf Canadá, 1974, 8’, animação
SWAMP (Pântano) de Gil Alkabetz Israel, 1992, 11’, animação
RUBICON de Gil Alkabetz Alemanha, 1997, 7’, animação
12H – SALA BÉBÉ
O MEU BAIRRO, A MINHA CIDADE de Ana Garcia e Inês Santos Moura
Portugal, 2015, 14’, documentário
Um projeto de investigação-ação participativa com um grupo de crianças do Bairro de São Tomé, no Porto.
17H30 – SALA BÉBÉ
Sessão curtas (85’)
VESTÍGIOS de Adriana Melo
Portugal, 2015, 30’, documentário experimental
PESSOA COISA CIDADE TORRE de Paula Sacchetta, Pedro Nogueira e Peu Robles
SWALLOWS de Sofia Bost Portugal/Reino Unido, 2015, 15’, ficção
ON IRA À NEUILLY INCHA’ALLAH de Anna Salzberg e Mehdi Ahoudig França, 2015, 19’, documentário
18H30 – SALA BATALHA
THE QUEST OF THE LONELY DORYMEN de Mariana Mendes Delgado [ESTREIA]
Portugal, 2016, 10’, experimental
Traz à visibilidade um discurso imagético, particular, do período do Estado Novo – a Campanha do Bacalhau – que tem sido silenciado ao longo do nosso passado recente.
MERCI PATRON de François Ruffin [ESTREIA]
França, 2016, 84’, documentário
Para a família Klurs nada corre bem: a fábrica que fazia fatos para a Kenzo foi transferida para outro país. Agora desempregados e com dívidas, o casal está prestes a perder a sua casa.
19H30 – SALA BÉBÉ
THE FLICKERING FLAME de Ken Loach
Reino Unido, 1996, 52’, documentário
Em 1995, em Liverpool, cerca de 500 estivadores foram despedidos por se recusarem a quebrar a greve. A câmara eficaz de Ken Loach neste “documentário militante”, expõe vários pontos de vista, incluindo a traição dos dirigentes sindicais aos trabalhadores.
21H30 – SALA BATALHA
PRÓLOGO (Visões da Europa) de Béla Tarr
Hungria, 2004, 6’, ficção
Béla Tarr faz um retrato da população da Hungria que sofre desde o pós-guerra até aos dias atuais.
ROMA, CIDADE ABERTA de Roberto Rossellini
Itália, 1945, 103’, ficção
Rossellini começou as filmagens, na própria cidade de Roma, ainda em escombros, apenas alguns meses após o fim da ocupação nazi, o tempo retratado no filme. Otto Preminger disse: «A história do cinema divide-se em duas eras: uma antes e outra depois de Roma città aperta».
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