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Alice Brito

Advogada, dirigente do Bloco de Esquerda. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990

Artigos do Autor(a)

2022/11/23 - 3:24pm

E, daqui, desta cidade que contempla a serra, deve, sem hesitação, ser proclamado o fim da poesia. Riscar o nome de Sebastião da Gama. Para sempre. Celebrar a entrega da Comenda a privados que até a alma privatizam.

2021/08/22 - 1:03pm

Alice Brito escreve uma recensão sobre o novo livro de contos de Eduardo Pitta e indica: “Depois de se ler o 1º conto, tem-se medo de avançar para o segundo. As páginas respiram crueldade. E, no entanto, não há excessos nesta escrita.”

2021/07/29 - 9:31pm

Por mim, não vou esquecer esta coisa miserável de negar a um símbolo, talvez o mais sincero da nossa memória, este agravo que lhe foi feito na hora da morte.

2020/11/21 - 10:59am

Os presidentes de agora, deste século XXI, também são eleitos com qualquer idade. Tu, Donald, tens a idade mental de D. Sebastião quando se tornou rei. Bolsonaro é o teu irmão mais novo.

2020/02/17 - 8:52pm

Ontem ouviu-se um não, dito pelo jogador [Marega] alvo dos ultrajes. Dizer não. Parece coisa pouca. Mas não é. Dizer não permite-nos mostrar aos outros que existimos e estamos vivos. Um não vale mais que mil acrobacias diplomáticas. Não!

2019/02/27 - 10:51pm

Uma justiça que se mantém olimpicamente à margem deste gravíssimo rasgão que ensombra a sociedade portuguesa, a violência doméstica, não é justiça. E se não é justiça, é injustiça. Tem de se lhe pôr cobro.

2018/11/05 - 11:14pm

Com aquela tepidez acanalhada que os sonsos sempre põem nos gestos contidos, Moro sacou da caneta e assinou novo mandado de captura. Prenda-se Montesquieu.

2017/10/25 - 11:56am

Pode manter-se no lugar um juiz que desrespeita a constituição, o código penal, as mil e uma convenções internacionais assinadas pelo nosso país?

2017/03/26 - 1:16pm

O holandês é apenas um fidelíssimo representante desta Europa de trastes, de tratantes, em permanente bebedeira austeritária.

2016/11/16 - 10:07am

Entrámos na terra prometida da desesperança. Chegámos ao território da inquietação. Bem-vindos ao precipício americano.

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