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Salvaterra de Magos: “Queremos um concelho fraterno, solidário, confiante e inclusivo”

Durante um mega almoço que reuniu cerca de 500 pessoas, Ana Ribeiro, candidata independente pelo Bloco à Câmara de Salvaterra de Magos, sublinhou que é preciso "devolver o município à população".Durante um mega almoço que reuniu cerca de 500 pessoas, Ana Ribeiro, candidata independente pelo Bloco à Câmara de Salvaterra de Magos, sublinhou que “desenvolver o município significa que tem de ser para todos e em primeiro lugar, para os que sentem mais dificuldades”.
Ana Ribeiro, candidata independente pelo Bloco à Câmara de Salvaterra de Magos. Foto de Paulete Matos.

Durante o mega almoço do Bloco que teve lugar na Quinta do Escaroupim, em Salvaterra de Magos, e que contou ainda com as intervenções de Catarina Martins e Marta Jorge, candidata à Assembleia Municipal, Ana Ribeiro destacou que até 1 de outubro “há que fazer um grande trabalho de mobilização da nossa população, ao serviço da qual a equipa do Bloco Esquerda se apresenta”.

“O desenvolvimento do concelho e o aumento da qualidade de vida da nossa população, são duas batalhas que iremos travar diariamente, sempre na procura de fazermos cada vez mais por todos”, garantiu a candidata, sublinhando que “seja no apoio social, seja na educação, nas obras, na cultura, no desporto, no turismo, na saúde, todo o trabalho será desenvolvido, para termos cada vez mais um concelho para todos”.

“Queremos um concelho fraterno, solidário, confiante e inclusivo”, vincou.

Ana Ribeiro enumerou alguns compromissos da candidatura, quer no que respeita ao desenvolvimento económico, à mobilidade e sustentabilidade ambiental, à habitação pública, à saúde e à revisão do PDM, de forma participada por todos.

“Não se pode governar, gerir o município, de costas voltadas para os Presidentes de Junta. Não se pode gerir um município incompatibilizando-se com vereadores da sua lista, com dirigentes associativos, com funcionários do município e com munícipes”, salientou a cabeça de lista à Câmara de Salvaterra, sinalizando que “tem de se estar preparado e privilegiar o trabalho em equipa”.

Segundo Ana Ribeiro, “é necessária a humanização da gestão camarária”.

“Os trabalhadores do município são parte importante e integrante do progresso e do desenvolvimento que desejamos para o nosso concelho. É necessário que a gestão camarária se exerça lado a lado com todos os trabalhadores, num clima de confiança, de respeito mútuo e diálogo constante”, defendeu a candidata, garantindo que, com o Bloco à frente do executivo camarário, os trabalhadores “serão tratados com a mais elevada consideração que merecem e não não haverá precariedade laboral na Câmara Municipal de Salvaterra Magos”.

Ana Ribeiro fez ainda referência à importância das políticas de juventude e de governar “em estreita colaboração e parceria com as Juntas de Freguesia, auscultando os Presidentes de Junta, sobre as acções a desenvolver nas suas freguesias e a suas prioridades”.

“Contamos com as associações, colectividades, instituições, escolas, para continuarmos o caminho da valorização da nossa população”, destacou, acrescentando que a candidatura deseja “uma política de proximidade e cidadania” e que “não deixará ninguém para trás”.

“Desenvolver o município significa que tem de ser para todos e em primeiro lugar, para os que sentem mais dificuldades. Exigimos direitos de cidadania para todas e todos, um concelho inclusivo, onde se combatam as desigualdades, um território ambientalmente sustentável, onde a democracia se pratica a sério, sem favores de forma ampla, descentralizada e coesa”, frisou.

“Construir aqui o futuro que esta comunidade merece"

"Mudar com o Bloco, mudar com a Anita, ganhar a Câmara de Salvaterra de Magos e construir aqui o futuro que esta comunidade merece", pediu Catarina Martins durante a sua intervenção.

"Conhecem a Anita e o extraordinário trabalho que fez em Salvaterra. Quatro anos de PS foi uma ausência de resposta e é isso que é preciso mudar", avançou a coordenadora bloquista.

Segundo Catarina Martins, estes quatro anos de governação socialista resultaram "num concelho parado e um presidente sozinho".

"Sabem o que foram estes quatro anos do PS em Salvaterra, como o autoritarismo ocupou o lugar que costuma ser do diálogo", assinalou, acusando o atual presidente de não ter lançado nenhuma política social ou feito qualquer aposta em habitação social.

A dirigente bloquista quer por isso mudar o rumo de Salvaterra de Magos "em nome do desenvolvimento, com diálogo, em nome da solidariedade, com transparência e com exigência".

 

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