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OMS: Vacinas evitaram pelo menos 10 milhões de mortes entre 2010 e 2015

Acresce ainda que, segundo sublinha a Organização Mundial da Saúde, “muitos milhões de vidas foram protegidas do sofrimento e incapacidade associados a doenças como pneumonia, a diarreia, tosse convulsa, sarampo e poliomielite”.

Segundo a OMS, as vacinas têm sido uma das maiores histórias de sucesso da medicina moderna. Além de evitaram pelo menos 10 milhões de mortes entre 2010 e 2015, protegeram muitos milhões de pessoas de doenças como o sarampo, a pneumonia ou a tosse convulsa.

Atualmente, o impulso global para acabar com a poliomielite atingiu a sua fase final, existindo somente três países (Afeganistão, Nigéria e Paquistão), contra os mais de 125 em 1988, que ainda estão a trabalhar para erradicar esta doença debilitante, contra os assinala a OMS em comunicado divulgado esta quinta-feira.

A Organização Mundial de Saúde destaca também que programas de imunização bem-sucedidos permitem igualmente que as prioridades nacionais, como a educação e o desenvolvimento económico, se concretizem.

Apesar de ter registado um impulso inicial considerável, o Plano de Ação Global de Vacinas, que visa melhorar o acesso às vacinas em todas as regiões do mundo e, assim, prevenir milhões de mortes até 2020, tem vindo a esmorecer.

O OMS lembra que a vacinação é um dos meios mais baratos e eficazes de prevenir doenças infeciosas graves e que, desde a criação do Programa Expandido de Imunizações (PEI), os níveis de imunização com as seis vacinas infantis básicas - difteria, tosse convulsa, tétano, poliomielite, sarampo e tuberculose -, subiram de 5% no início da década de 1980 para cerca de 80% em todo o mundo atualmente.

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