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Centro Hospitalar de Setúbal quer despedir mais de 100 trabalhadores

A administração do Centro Hospitalar de Setúbal vai despedir mais de 100 trabalhadores argumentando que “terminou o plano de contingência da gripe”.
Para a USS/CGTP o despedimento vai levar à degradação dos serviços. Foto CGTP

Perante esta decisão, a União de Sindicatos de Setúbal (USS/CGTP) e o Sindicato da Função Pública vão promover uma concentração junto à entrada daquela unidade hospitalar na segunda-feira, dia 27 de março, às 15 horas, porque, afirmam, os trabalhadores “estão contratados desde janeiro de 2016 e não foram recrutados exclusivamente para integrar o plano de contingência”.

 

"Trabalhadores ocupam postos de trabalho permanentes"

As estruturas sindicais sublinham que, ao contrário do que afirma a administração do Centro Hospitalar de Setúbal, os trabalhadores “ocupam desde essa altura postos de trabalho permanentes e de natureza essencial para o serviço que o Hospital de São Bernardo e Outão presta”.

Por esta razão, A USS/CGTP-IN considera que o despedimento destes trabalhadores vai pôr em causa a qualidade de serviço prestado às populações aumentando também os ritmos de trabalho dos restantes trabalhadores devido à sobrecarga horária a que vão estar sujeitos

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