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CarrisBus, trabalhadores em greve e plenário a 5 de junho

Trabalhadores da CarrisBus marcaram para 5 de junho plenário em frente ao edifício da Câmara de Lisboa entre as 10h e as 13.30h e greve das 13.30 h às 17.30h. Trabalhadores exigem integração plena na Carris, combatem precariedade e defendem contratação coletiva.
Trabalhadores da CarrisBus marcaram para 5 de junho plenário em frente ao edifício da Câmara de Lisboa entre as 10h e as 13.30h e greve das 13.30 h às 17.30h
Trabalhadores da CarrisBus marcaram para 5 de junho plenário em frente ao edifício da Câmara de Lisboa entre as 10h e as 13.30h e greve das 13.30 h às 17.30h

A CarrisBus é a empresa que presta assistência e faz a manutenção e reparação dos autocarros e carros elétricos da Carris. Foi criada em 2005 e tem seis oficinas em Lisboa, em Cabo Ruivo, Musgueira, Pontinha, Miraflores e Santo Amaro.

Segundo a Fectrans (Federação dos sindicatos de transportes e comunicações da CGTP), os trabalhadores da CarrisBus criticam a falta de diálogo do presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e rejeitam a proposta de Acordo de Empresa, apresentada pela CML por “ser inferior aos direitos conquistados e inscritos no AE da Carris” e ser também “inferior à regulamentação coletiva existente em outras empresas sob a responsabilidade da CML e no próprio Código de Trabalho”. A Fectrans acusa a CML de apostar na continuidade da precariedade das relações de trabalho, “embora publicamente o vá negando”.

Segundo a Fectrans, os trabalhadores exigem “a integração plena” na Carris, lutam pela contratação coletiva e, em relação à precariedade, defendem que “todos os trabalhadores contratados a prazo passem a efetivos exatamente como os que trabalham através de empresas de trabalho temporário”.

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