Ébola, a falência do mercado

O desastre provocado pelo surto de ébola é a demonstração do falhanço do mercado e do neoliberalismo. Já morreram quase 5.000 pessoas, só a partir de dezembro começarão a ser experimentadas vacinas e nada disto resolverá o fundo dos problemas dos países mais atingidos: miséria, destruição dos serviços públicos de saúde, interesse dominante das transnacionais. Dossier organizado por Carlos Santos.

25 de outubro 2014 - 20:58
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Neste dossier, divulgamos as últimas notícias da OMS - 5.000 mortes pelo ébola, testes de vacinas começam em dezembro, expõem-se Perguntas e respostas sobre o ébola e publicamos três importantes análises: As origens da crise do ébola, As causas económicas e políticas da epidemia de ébola e Ébola: quem são os artífices da morte e como os combater?. Um artigo alerta que Ébola provoca crise alimentar na África ocidental e incluímos ainda quatro artigos já publicados no esquerda.net: Ébola: A “falência moral” da indústria farmacêutica, A militarização da epidemia de ébola, Peter Piot: “Em 1976 descobri o ébola. Hoje temo uma tragédia inimaginável” e Três empresas com fármacos contra o ébola aumentam o seu valor em 1.100 milhões.

Outros artigos publicados no esquerda.net podem ser encontrados aqui (http://www.esquerda.net/topics/ebola)

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