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Estádio de futebol da Real Sociedad no jogo contra a equipa Alaves. Todo o estádio empunhava cartazes contra a reabertura da central nuclear da Garoña.

Milhares manifestam-se no País Basco pelo encerramento da central de Garoña

Milhares de pessoas manifestaram-se este sábado em Vitoria, no País Basco, para exigir o desmantelamento da central nuclear de Garoña. Esta central foi programada em 1971, quando foi previsto que tivesse um tempo de vida útil de 40 anos. Funcionou até 2012 e agora a empresa que a detém, a Nuclenos, quer reabri-la. O Conselho de Segurança Nuclear deu um aval positivo à reabertura, desde que sofra pequenas melhorias.

A central é designada pelos peritos como sendo a "irmã gémea" de Fukushima em termos de construção, e, efetivamente, a população do País Basco teme que esta central tenha o mesmo destino que a japonesa. Os protestos da população foram transpostos para o estádio de futebol do Real Sociedad, e, no jogo contra a equipa Alaves, todo o estádio empunhava cartazes contra a reabertura da central nuclear.