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Adriano Campos

Sociólogo, dirigente do Bloco de Esquerda e ativista contra a precariedade.

Artigos do Autor(a)

15 de Outubro, 2012 - 00:05h

Para se construir um Governo de esquerda que tenha a força de vencer a chantagem da dívida e se imponha como o produto de uma luta social vigorosa é preciso a clareza de uma agenda de confronto – nacionalização da banca, justiça fiscal, denúncia do memorando da troika.

14 de Setembro, 2012 - 00:07h

Só uma coisa pode evitar que, no Natal, a voz pausada de Vítor Gaspar nos entre pela casa dentro num anúncio de mais austeridade: escolhas claras.

12 de Junho, 2012 - 00:30h

Uma das quatro gigantes mundiais da área de “consultadoria” – essa alquimia mágica da legitimação – é a PricewaterhouseCoopers. Está presente em mais de 150 países e tem como imagem de marca a “independência e a transparência”. Em Portugal é um nome que se começou a ouvir com mais frequência depois da chegada da troika.

11 de Maio, 2012 - 11:29h

Neste sábado está convocada uma manifestação internacional, a “Primavera Global”, que assinalará um ano do 15 de Maio mas que também representa um segundo momento de mobilização global contra os 1% que nos amarram a vida.

23 de Fevereiro, 2012 - 14:53h

A tecnocracia que serve a troika na aplicação da austeridade está reunida na ESAME. Vale a pena conhecer algum dos seus membros.

2 de Fevereiro, 2012 - 00:01h

A Espada e aos que ele representa o que interessa realmente é continuar o monólogo da austeridade cega e do abuso quotidiano sobre a vida dos milhões que todos os dias experimentam a “liberdade” do desemprego, da precariedade e do desespero.

9 de Janeiro, 2012 - 00:11h

A venda da EDP foi uma festança. A presença de Catroga descortina o outro lado da festa.

10 de Novembro, 2011 - 00:11h

Pedro Mota Soares agora comanda o ataque aos trabalhadores precários. Esta semana avisou-os que podem ir parar à prisão.

15 de Outubro, 2011 - 01:26h

O Partido Socialista francês realizou o primeiro turno das suas eleições “primárias”. Mas a abertura pode bem ser apenas a de uma frincha da janela. Senão vejamos, quanta democracia cabe num processo de “primárias abertas”?

19 de Agosto, 2011 - 00:17h

O FMI escolheu somar ao longo elogio do Governo uma apoquentação sentida, dizendo que o dado mais surpreendente em Portugal é o do desemprego jovem. É “inaceitável e escandaloso” uma taxa de 30%, enfatizou Tomsen. E tem toda a razão. Então é justo perguntar: a política FMI cria emprego?

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