Está aqui

“PREVPAP apresenta-se como um processo cada vez menos transparente”

Os Precários do Estado responsabilizam o Governo por esta falta de transparência, sublinhando que a clareza das informações “é essencial para os milhares de trabalhadores que aguardam há muito por uma resposta sobre a sua situação”.
Os Precários do Estado consideram que “não é compreensível que milhares de trabalhadores continuem a ver o seu processo de regularização adiado”.

De acordo com os Precários do Estado, “o Governo continua a insistir em não divulgar: o andamento dos trabalhos das CAB; os critérios utilizados por estas na análise de casos de precariedade; o número de requerimentos entregues em papel no segundo período de submissão, o número de requerimentos existentes por CAB; ou ainda o número discriminado por autarquia no levantamento de precários do poder local terminado no passado mês”.

“A clareza destas informações é essencial para os milhares de trabalhadores que aguardam há muito por uma resposta sobre a sua situação”, escrevem, realçando que é “fundamental que o Governo dê informação e garantias”.

Os Precários do Estado consideram que “não é compreensível que milhares de trabalhadores continuem a ver o seu processo de regularização adiado”.

“Foi opção do Governo abrir uma segunda fase de submissão de requerimentos ao PREVPAP e adiar a regularização dos vínculos precários no setor local para um período mais tardio, decisão que sempre contestámos”, assinalam, defendendo que “o Governo e a Administração Local devem dar sinais de empenho e compromisso sobre as suas intenções, tornando público o número de precários sob a sua tutela funcional”.

Os Precários do Estado garantem que “continuarão a lutar para acabar de vez com a precariedade no Estado” e que nunca deixarão “de exigir do Governo e da Administração Local um processo de regularização transparente e justo, onde #ninguémficaparatrás”.

Artigos relacionados: 

Termos relacionados Sociedade
(...)