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Governo de Passos e Portas fez 100 nomeações para o Estado à última da hora

Passos Coelho alterou Estatuto do Pessoal Dirigente para acabar com nomeações após convocação de eleições. Ministério da Defesa, liderado por Aguiar Branco, lidera estas contratações, tendo preenchido 36 vagas.

O governo de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas nomeou cerca de uma centena de dirigentes intermédios da Função Pública antes das eleições legislativas. No entanto, estas contratações só foram publicadas depois, entre 5 e 23 de outubro.

O Jornal de Notícias, que avançou com a notícia na sua edição de domingo, recorda que o líder laranja, alterou o Estatuto do Pessoal Dirigente com a suposta intenção de acabar com as nomeações para cargos de topo no Estado após convocação de eleições.

Porém, esta alteração não se refere especificamente a cargos intermédios, cujas nomeações, assim, não são obrigadas a passar pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CreSAP).

Segundo o JN, as nomeações foram para cargos de diretor de serviço, chefe de divisão ou de unidade, secretário-geral, realizadas em regime de substituição ou comissão de serviço, normalmente por um período de três anos

O ministério da Defesa, liderado por Aguiar Branco, lidera estas contratações, tendo preenchido 36 vagas.

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