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"Dados positivos de execução orçamental são mais um fator para recusar sanções"

Catarina Martins afirmou que os dados da execução orçamental do primeiro semestre do ano são mais um fator para Portugal rejeitar a chantagem da União Europeia e a imposição de sanções por défice excessivo.
Catarina Martins, ladeada por José Manuel Pureza e por Pedro Filipe Soares, à saída da reunião com o Presidente. Foto de Tiago Petinga/Lusa.

Esta segunda feira, à saída de uma reunião com o Presidente da República, Catarina Martins afirmou que os dados da execução orçamental do primeiro semestre são positivos e representam mais um argumento para Portugal rejeitar a chantagem e as sanções da União Europeia.

"O facto de termos dados positivos de execução orçamental é só mais um fator que deve levar à determinação do nosso país de recusar a chantagem europeia para que haja cortes, rejeitar as sanções" afirmou Catarina Martins no Palácio de Belém, em Lisboa.

Parar Catarina Martins, depois da divulgação destes dados, é inaceitável para a União Europeia aplicar "sanções que são feitas sobre um Governo anterior que, com tanto sacrifício que impôs a toda a gente, conseguiu ter más execuções orçamentais". "Estar agora a tentar sancionar um país que já sancionou esse Governo, que tem hoje um rumo diferente, um rumo que respeita mais as pessoas e consegue melhores execuções orçamentais, é inaceitável, é absurdo", concluiu.

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